Tu. Eu e algo.
Intercedeste como paralela
embora eu interpretasse
que uma nave em inquestionável
linha reta
atravessara a cidade.
(É claro que inconveniente
até
a janela da minha sala).
O espaço é fundo de cena
e a noite
quase poema.
Tu:
duas vogais em desastre
bruto
como um diamante.
Eu : como um duo em parte
teu, misturado ao descarte.
Claro pedaço de algo
meio que... reciclagem.
Vários sentidos sem nexo.
Sem lapidar.
Pura arte.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
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Pura arte!!!!
ResponderExcluirAchei meio que se querer seu blog, apenas fiquei à observar suas palavras.E acredito que a poesia é como o diamante bruto, que é lapidado a cada olhada...Obrigada
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